segunda-feira, 8 de junho de 2020

Reduza os Juros Abusivos de Carro

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Juros abusivos de carro é comum no Brasil

Inegavelmente pagar seu carro financiado as vezes é um sofrimento, né?

Com toda a certeza o Brasil é um dos países campeões em cobrança de juros abusivos de carro.

Afinal, dificilmente o consumidor tem dinheiro para comprar um carro à vista, se vendo obrigado a aceitar as condições impostas pelos bancos.

Mas para ajudar o consumidor a resolver esse problema existe a ação revisional de juros.

Com efeito suspensivo em casos que forem confirmadas as irregularidades no contrato de financiamento, a revisional de juros tem o poder de desfazer os contratos que oferecem vantagem desproporcional para o banco.

De acordo com o que podemos ver em nosso cenário atual, a discussão sobre redução de juros abusivos de carro é cada vez maior no Brasil.

Em outras palavras, o consumidor está cada vez mais tomando consciência que deve correr atrás dos seus direitos.

Sem dúvida é necessário dar o primeiro passo e não se acomodar a essas práticas abusivas.

Muitas dúvidas ou receio podem surgir ao dar o primeiro passo para resolver esse tipo de problema e por isso a Mega Soluções disponibiliza diversos artigos, documentos e informações para te ajudar a tirar todas as suas dúvidas.

Como descobrir se também sou vítima

Primeiramente é importante você fazer uma conta simples.

Multiplicar o valor de sua parcela x a quantidade de parcelas.

Em seguida, comparar o total que você vai pagar, com o valor financiado no carro.

Assim você logo vai perceber a diferença que vai pagar no final.

Se acaso a diferença for grande, a possibilidade de você estar sofrendo com juros abusivos de carro é grande!

Então o que você precisa fazer é garantir o seu direito bancário.

A constituição brasileira e o código de defesa do consumidor garantem que você possa correr atrás dos seus direitos.

Para que isso seja possível, vamos fazer sua revisão de juros abusivos com a atenção e dedicação que o seu caso precisa.

Direitos do consumidor

Certamente são diversos os direitos que o consumidor tem em casos de juros abusivos de carro.

De acordo com o que diz o código de defesa do consumidor, através da lei 8078/90, são diversos artigos que protegem o brasileiro contra cobranças de juros abusivos.

Em resumo, em seus artigos, o CDC diz que quando há um contrato firmado entre duas partes, nenhuma pode sair com vantagem exagerada.

Logo após, o CDC também diz que todos os valores pagos indevidamente devem ser ressarcidos em dobro para o consumidor.

Além disso, existe a venda casada, o que também é uma prática proibida pelo banco Central.

Ou seja, existem diversos tópicos para discussão sobre juros abusivos de carro.

A fim de lhe ajudar ainda mais, nossa consultoria vai lhe fornecer o cálculo revisional de financiamento veículo grátis.

Você também pode verificar com nossos especialistas como calcular juros abusivos.

Juros abusivos de carro como resolver?

Desse modo, veja o guia de como resolver os juros abusivos de carro:

  1. Fale com o nosso time de negociadores;
  2. Vamos fazer sua análise grátis;
  3. Constatar as possíveis irregularidades no seu financiamento;
  4. Enviaremos uma notificação ao seu banco;
  5. Questionaremos as cláusulas do seu contrato;
  6. As propostas de acordo começarão a aparecer;
  7. Podemos concluir o acordo sem juros abusivos.

Juros abusivos de carro o que preciso fazer

Em primeiro lugar você já fez as contas e confirmou que está pagando juros muito altos.

Então agora você já pode entrar em contato conosco clicando no ícone do WhatsApp para fazer sua análise.

Logo que forem constatadas as possíveis irregularidades em seu contrato de financiamento, nosso advogado juros abusivos vai iniciar todo o trabalho para pedir a correção dessas cláusulas para você.

Assim você poderá contar conosco da comodidade da sua casa. Sem burocracia. Tudo feito através do portal online, com a credibilidade e confiança que só a Mega Soluções oferece.

Juros abusivos de carro a Mega Soluções é a consultoria número 1

Afinal como você pode ver somos uma empresa segura, que demonstra e comprova seus resultados.

Certamente vamos te ajudar da melhor forma! Vamos pedir a revisão de juros abusivos com a qualidade que o seu caso precisa.

Definitivamente, você não pode perder mais dinheiro devido aos juros abusivos de carro.

Portanto, Garanta os seus direitos!

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sexta-feira, 5 de junho de 2020

Material – Movimentos Diretas

 

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“A esquerda brasileira não se une nem na cadeia”, ensinava uma das frases repetidas com a mesma fervorosa convicção, nos idos de 1968, tanto por inimigos quanto por partidários da ditadura militar. Capturados, não aceitavam dividiam sequer o mesmo beliche de cela os militantes do Partido Comunista Brasileiro, do Partido Comunista do Brasil, da Ação Popular, do PTB brizolista e outras tribos que haviam sobrevivido à derrocada ocorrida quatro anos antes. A coisa piorou quando a população carcerária passou a abrigar guerrilheiros engajados em siglas que só tinham em comum o sonho de derrubar a bala o inferno capitalista para substituí-lo pelo paraíso comunista. Os combatentes da ALN, do VPR, da Colina, da VAR-Palmares, do Molipo — e de tantos outros grupos armados sem densidade populacional para eleger um vereador de vilarejo — prefeririam morrer de fome a compartilhar o último prato de comida estendido pelo carcereiro.

 

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O cortejo de manifestos ocorrido neste crepúsculo do outono foi concebido para provar que a maioria dos brasileiros fopromovido por  icomeço de junho fe nos últimos anizadores do cortejo de dsignatários dos mnO cortejo de manifestos que Outro equívoco da imprensa foi vincular as manifestações do fim de semana à formação de uma “frente ampla” contra o governo federal, que alguns jornais insistem em comparar ao movimento Diretas Já!. Para início de conversa, existem pelo menos cinco grupos mais conhecidos, que dificilmente conseguirão vencer suas divergências.

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O “Estamos Juntos”, por exemplo, reúne celebridades como Luciano Huck, Fernando Henrique Cardoso, Caetano Veloso e Fernanda Montenegro. No “Somos Democracia” estão as torcidas organizadas de futebol. O “Basta” conta com nomes como Felipe Santa Cruz, presidente da OAB, e Pierpaolo Bottini, advogado do mensaleiro João Paulo Cunha. Idealizado pelo Economista Eduardo Moreira, o “#Somos 70 PorCento” conseguiu ficar entre os assuntos mais comentados do Twitter por uma semana. E o “Direitos Já” juntou num mesmo balaio o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

Como democracia parece ter limite, a maioria dos grupos informou, por exemplo, que vetaria a entrada de algumas pessoas. Sergio Moro estaria entre elas. “Entrarão todos, menos os fascistas. Moro, fora. É o limite”, disse ao Estado de S.Paulo o jornalista Juca Kfouri, um dos articuladores do “Estamos Juntos”. “Natural que exista constrangimento com a adesão de algumas pessoas”, confirmou o advogado Marco Aurélio Carvalho, do “Basta”. “Estas mesmas figuras são responsáveis diretas por parte importante das mazelas do país”.

O ex-presidente Lula, por outro lado, já avisou que ficará fora de qualquer manifesto. “Não tenho mais idade para ser maria vai com as outras”, informou a possíveis interessados em contar com a sua assinatura. “O PT já tem história neste país, já tem administração exemplar neste país. Eu, sinceramente, não tenho condições de assinar determinados documentos com determinadas pessoas”.

Mas o que mais distancia esses atos de movimentos realmente democráticos e a campanha das Diretas Já!, contudo, é a ausência das multidões. Mais do que a falta de convívio entre os contrários, o desrespeito à liberdade de ação e pensamento e a incitação à violência, foi isso o que os atos do último fim de semana deixaram evidente. Sem as multidões nas ruas não existe democracia.


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Cidadãos brasileiros irão às ruas exigir respeito à Constituição

A Torcida Jovem do Flamengo decidiu retirar seus símbolos e bandeiras da manifestação pela democracia, que começará às 13h de domingo (7) na praça Saenz Peña, no Rio de Janeiro. Leia mais (06/05/2020 - 00h02)
Cidadãos brasileiros irão às ruas exigir respeito à Constituição foi publicado primeiro em: https://feeds.folha.uol.com.br/opiniao/

passeatas

Recrutados na massa de manobra, os alunos dos cursinhos intensivos de revolução ainda estavam na terceira vírgula de O Capital e no quinto parágrafo de Engels quando descobriam que desistir das aulas semanais era crime sem perdão. “Ele desbundou”, desdenhavam os mestres de qualquer discípulo sumido. Meia dúzia de panfletos de Lenin depois, os aprendizes descobriam que se haviam tornado oficiais do exército mobilizado para sepultar o capitalismo e conduzir o povo ao paraíso comunista.

Muitos se diplomavam sem sequer desconfiar da grande missão. Mas gente como Vladimir Palmeira tinha idade e milhagem suficientes para saber que perseguia um regime ainda mais selvagem, brutal e infame que o imposto ao Brasil. Conviviam com tutores de larga milhagem. O sessentão Carlos Marighela, por exemplo, ensinava aos pupilos da ALN a beleza que há em “matar com naturalidade”, ou por que “ser terrorista é motivo de orgulho”. Deveriam todos orgulhar-se da escolha feita quando confrontados com a bifurcação escavada pelo AI-5.

A rota certa era a esquerda, avisavam os que nunca tinham dúvidas. Passava pela luta armada e levava à luz. A outra era a errada. Passava pela rendição vergonhosa e levava à cumplicidade ostensiva com os donos do poder. Ou, na menos lamentável das hipóteses, aos campos da omissão onde se amontoavam desertores da guerra justa. A falácia foi implodida pelos que se mantiveram lúcidos, recusaram a idiotia maniqueísta e percorreram o caminho da resistência democrática.

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Estivemos certos desde sempre. Desarmados, prosseguimos o combate contra quem os derrotara em poucos meses. Enquanto lutávamos pela destruição dos porões da tortura, eles se distraíam em cursinhos de guerrilha ou no parto de manifestos delirantes. Estavam longe quando militares ultradireitistas tentaram trucidar a abertura política. Só se livraram do cárcere e do exílio porque conseguimos a anistia, restabelecemos as eleições diretas e restauramos a democracia. Nós vencemos. Eles perderam todas. Alguns enfim conseguiram tornar-se contemporâneos do mundo ao redor. Quase todos permaneceram com a cabeça estacionada em algum lugar do passado. E voltaram com a pose dos condenados ao triunfo.

Fantasiados de feridos de guerra, os sessentões de 68 se apropriaram de indenizações milionárias, empregos federais, mesadas de filho mimado. Com a velha arrogância, seguem convencidos de que quem está com eles tem razão. Passa a fazer parte da esquerda, formada por guerreiros a serviço das causas populares. Quem não se junta ao bando é inimigo do povo, lacaio dos patrões, reacionário, elitista, golpista vocacional. O comportamento e a discurseira dos dirceus, franklins, dilmas, genoínos, palmeiras, garcias, tarsos, vannuchis e o resto da turma confirmam: passados tantos anos, estão prontos para errar de novo. Infiltrados no governo de um presidente que não lê, não sabe escrever, merece zero em conhecimentos gerais e faz qualquer negócio para desfrutar do poder, eles aparelharam o Estado e vão forjando alianças com o que há de pior na vizinhança para eternizar-se no controle do país. Se não roubam , associam-se a ladrões. Se não matam, tornam-se comparsas de homicidas.

Sequestradores da liberdade e assassinos da democracia jamais deixam de sonhar com o pesadelo. Não têm cura. Nenhum democrata lhes deve nada. Eles é que nos devem tudo, a começar pela vida.


passeatas foi publicado primeiro em: https://veja.abril.com.br/

Mas, afinal, o que quer Hamilton Mourão?

Hamilton Mourão publicou mais um artigo. No artigo anterior, de 14 de maio, Mourão fez um apelo à razão e à conciliação — mas impôs condições: a imprensa deveria elogiar o governo na mesma proporção em que o critica; governadores, parlamentares e magistrados deveriam dar rédea livre ao governo federal para fazer o que quisesse; vozes independentes da sociedade deveriam parar de criticar o governo. Para justificar posição tão abertamente iliberal, citou — fora de contexto — alguns importantes liberais de outros tempos, de aqui e alhures. Ao presidente da República e a seu entorno, que atacam a democracia e as instituições quase que diariamente, não fez qualquer reparo.

O novo artigo de Mourão vai na mesma linha — e sobe um tom. Critica enfaticamente (não sem razão) a violência das manifestações de domingo contra Bolsonaro, mas parece associá-las (sem razão alguma) aos que se queixam (com toda razão) do autoritarismo e da falta de compostura do presidente e de seu grupo. Foi a primeira vez que houve manifestações contra Bolsonaro, e elas não foram organizadas por ninguém. Já as hordas de bolsonaristas lunáticos, que todo mundo sabe quem organiza, que pedem golpe militar, fechamento do Congresso e do STF, que emulam cerimônias da Ku Klux Klan, que ameaçam trocar socos e tirar a paz de ministros do Supremo, e que se reúnem todos os domingos  na presença de Bolsonaro e de vários de seus ministros, a essas Mourão reserva a benigna classificação de “exageros”.

O vice ainda classifica de “irresponsável” e “intelectualmente desonesta” a comparação, feita por Celso de Mello (em uma mensagem privada, vazada ilegalmente) entre o momento que vivemos e aquele que deu gênese ao nazismo. É possível que a comparação seja exagerada, mas é ridículo dizer que uma mensagem escrita em caráter privado (e vazada ilegalmente) para uma dúzia de colegas seja irresponsável e intelectualmente desonesta, até porque a atitude de confronto e desrespeito ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal (à qual o artigo de Mourão adere), de intimidação, de ameaça de ruptura democrática pela qual Bolsonaro e seu grupo são conhecidos, tem ecos do fascismo, sim.

É difícil entender o que quer Hamilton Mourão, que escreve como se fosse vice-presidente de Jair Bolsonaro, e não vice-presidente do Brasil. Como homem inteligente que é, Mourão sabe que Bolsonaro não governa, que é péssimo presidente, que embola o meio de campo, e, que, se a ordem natural das coisas prevalecer, deve cair. Deveria estar cuidando de limpar o meio-de-campo e se mantendo em bons termos com todos os setores da sociedade. Mas o que faz é o contrário, hostiliza justamente aqueles de quem precisará para governar.

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Quando foi publicado o artigo de três semanas atrás, houve quem interpretasse que não era para consumo geral, mas para seus colegas de farda. Pressionado pelos generais palacianos, Mourão precisaria agradá-los, e, mais, precisaria mostrar que eles nada teriam a perder se abandonassem Bolsonaro e o deixassem cair em paz. Segundo essa tese, para ser presidente, Mourão não precisaria acenar para a oposição, que já concorda que ele é muito melhor do que o atual presidente. A tese já era problemática, porque Mourão é bem conhecido pelos outros generais, não precisa provar nada a ninguém. Agora ficou ainda mais difícil acreditar nela.

Há quem tenha interpretado o primeiro artigo como um aceno à base bolsonarista radical. Para esses, este segundo artigo é mais do mesmo. Talvez essa leitura do que vai na cabeça do vice-presidente esteja correta, ninguém sabe. Mas, a ser isso, é a leitura do momento político feita por Mourão que está totalmente equivocada.

Mourão não precisa do apoio da base bolsonarista radical. Se (ou quando) Bolsonaro cair, essa turma estará acabada, o novo presidente não precisará dela. Mourão precisa mostrar que é confiável justamente para os grupos que acaba de hostilizar novamente: os parlamentares (que têm o poder de derrubar Bolsonaro), os governadores (que influenciam grande número de parlamentares); os magistrados (que podem derrubar Bolsonaro no TSE e no STF); a imprensa, que influencia a todos, inclusive o eleitorado.

Se Mourão quer ser presidente, está se esforçando para agradar o público errado. Está empurrando quem tem o poder de decisão para cassar a chapa inteira — e tirar-lhe qualquer chance de ser presidente.


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quinta-feira, 4 de junho de 2020

Movimentos pela democracia decidem não convocar para atos

Fique em casa Os três principais movimentos criados pela democracia dizem que não vão incentivar os protestos marcados para domingo. A justificativa: a pandemia. Os partidos de oposição também pediram a filiados para não irem às ruas. Leia mais (06/04/2020 - 23h25)
Movimentos pela democracia decidem não convocar para atos foi publicado primeiro em: https://feeds.folha.uol.com.br/opiniao/

Paulo Marinho diz que não autoriza devassa e pede perícia cuidadosa da PF em celular

Seletivo Depois de entregar o celular à Polícia Federal, o empresário Paulo Marinho pediu ao ministro Celso de Mello, do STF, que apenas contatos relacionados a Flávio Bolsonaro e um assessor do senador sejam acessados. Ele diz que o ato de envio do telefone não significa autorização de devassa de sua vida pessoal. Leia mais (06/04/2020 - 23h15)
Paulo Marinho diz que não autoriza devassa e pede perícia cuidadosa da PF em celular foi publicado primeiro em: https://feeds.folha.uol.com.br/opiniao/