segunda-feira, 8 de junho de 2020

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Juros abusivos de carro é comum no Brasil

Inegavelmente pagar seu carro financiado as vezes é um sofrimento, né?

Com toda a certeza o Brasil é um dos países campeões em cobrança de juros abusivos de carro.

Afinal, dificilmente o consumidor tem dinheiro para comprar um carro à vista, se vendo obrigado a aceitar as condições impostas pelos bancos.

Mas para ajudar o consumidor a resolver esse problema existe a ação revisional de juros.

Com efeito suspensivo em casos que forem confirmadas as irregularidades no contrato de financiamento, a revisional de juros tem o poder de desfazer os contratos que oferecem vantagem desproporcional para o banco.

De acordo com o que podemos ver em nosso cenário atual, a discussão sobre redução de juros abusivos de carro é cada vez maior no Brasil.

Em outras palavras, o consumidor está cada vez mais tomando consciência que deve correr atrás dos seus direitos.

Sem dúvida é necessário dar o primeiro passo e não se acomodar a essas práticas abusivas.

Muitas dúvidas ou receio podem surgir ao dar o primeiro passo para resolver esse tipo de problema e por isso a Mega Soluções disponibiliza diversos artigos, documentos e informações para te ajudar a tirar todas as suas dúvidas.

Como descobrir se também sou vítima

Primeiramente é importante você fazer uma conta simples.

Multiplicar o valor de sua parcela x a quantidade de parcelas.

Em seguida, comparar o total que você vai pagar, com o valor financiado no carro.

Assim você logo vai perceber a diferença que vai pagar no final.

Se acaso a diferença for grande, a possibilidade de você estar sofrendo com juros abusivos de carro é grande!

Então o que você precisa fazer é garantir o seu direito bancário.

A constituição brasileira e o código de defesa do consumidor garantem que você possa correr atrás dos seus direitos.

Para que isso seja possível, vamos fazer sua revisão de juros abusivos com a atenção e dedicação que o seu caso precisa.

Direitos do consumidor

Certamente são diversos os direitos que o consumidor tem em casos de juros abusivos de carro.

De acordo com o que diz o código de defesa do consumidor, através da lei 8078/90, são diversos artigos que protegem o brasileiro contra cobranças de juros abusivos.

Em resumo, em seus artigos, o CDC diz que quando há um contrato firmado entre duas partes, nenhuma pode sair com vantagem exagerada.

Logo após, o CDC também diz que todos os valores pagos indevidamente devem ser ressarcidos em dobro para o consumidor.

Além disso, existe a venda casada, o que também é uma prática proibida pelo banco Central.

Ou seja, existem diversos tópicos para discussão sobre juros abusivos de carro.

A fim de lhe ajudar ainda mais, nossa consultoria vai lhe fornecer o cálculo revisional de financiamento veículo grátis.

Você também pode verificar com nossos especialistas como calcular juros abusivos.

Juros abusivos de carro como resolver?

Desse modo, veja o guia de como resolver os juros abusivos de carro:

  1. Fale com o nosso time de negociadores;
  2. Vamos fazer sua análise grátis;
  3. Constatar as possíveis irregularidades no seu financiamento;
  4. Enviaremos uma notificação ao seu banco;
  5. Questionaremos as cláusulas do seu contrato;
  6. As propostas de acordo começarão a aparecer;
  7. Podemos concluir o acordo sem juros abusivos.

Juros abusivos de carro o que preciso fazer

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Definitivamente, você não pode perder mais dinheiro devido aos juros abusivos de carro.

Portanto, Garanta os seus direitos!

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sexta-feira, 5 de junho de 2020

Material – Movimentos Diretas

 

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“A esquerda brasileira não se une nem na cadeia”, ensinava uma das frases repetidas com a mesma fervorosa convicção, nos idos de 1968, tanto por inimigos quanto por partidários da ditadura militar. Capturados, não aceitavam dividiam sequer o mesmo beliche de cela os militantes do Partido Comunista Brasileiro, do Partido Comunista do Brasil, da Ação Popular, do PTB brizolista e outras tribos que haviam sobrevivido à derrocada ocorrida quatro anos antes. A coisa piorou quando a população carcerária passou a abrigar guerrilheiros engajados em siglas que só tinham em comum o sonho de derrubar a bala o inferno capitalista para substituí-lo pelo paraíso comunista. Os combatentes da ALN, do VPR, da Colina, da VAR-Palmares, do Molipo — e de tantos outros grupos armados sem densidade populacional para eleger um vereador de vilarejo — prefeririam morrer de fome a compartilhar o último prato de comida estendido pelo carcereiro.

 

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O cortejo de manifestos ocorrido neste crepúsculo do outono foi concebido para provar que a maioria dos brasileiros fopromovido por  icomeço de junho fe nos últimos anizadores do cortejo de dsignatários dos mnO cortejo de manifestos que Outro equívoco da imprensa foi vincular as manifestações do fim de semana à formação de uma “frente ampla” contra o governo federal, que alguns jornais insistem em comparar ao movimento Diretas Já!. Para início de conversa, existem pelo menos cinco grupos mais conhecidos, que dificilmente conseguirão vencer suas divergências.

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O “Estamos Juntos”, por exemplo, reúne celebridades como Luciano Huck, Fernando Henrique Cardoso, Caetano Veloso e Fernanda Montenegro. No “Somos Democracia” estão as torcidas organizadas de futebol. O “Basta” conta com nomes como Felipe Santa Cruz, presidente da OAB, e Pierpaolo Bottini, advogado do mensaleiro João Paulo Cunha. Idealizado pelo Economista Eduardo Moreira, o “#Somos 70 PorCento” conseguiu ficar entre os assuntos mais comentados do Twitter por uma semana. E o “Direitos Já” juntou num mesmo balaio o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB).

Como democracia parece ter limite, a maioria dos grupos informou, por exemplo, que vetaria a entrada de algumas pessoas. Sergio Moro estaria entre elas. “Entrarão todos, menos os fascistas. Moro, fora. É o limite”, disse ao Estado de S.Paulo o jornalista Juca Kfouri, um dos articuladores do “Estamos Juntos”. “Natural que exista constrangimento com a adesão de algumas pessoas”, confirmou o advogado Marco Aurélio Carvalho, do “Basta”. “Estas mesmas figuras são responsáveis diretas por parte importante das mazelas do país”.

O ex-presidente Lula, por outro lado, já avisou que ficará fora de qualquer manifesto. “Não tenho mais idade para ser maria vai com as outras”, informou a possíveis interessados em contar com a sua assinatura. “O PT já tem história neste país, já tem administração exemplar neste país. Eu, sinceramente, não tenho condições de assinar determinados documentos com determinadas pessoas”.

Mas o que mais distancia esses atos de movimentos realmente democráticos e a campanha das Diretas Já!, contudo, é a ausência das multidões. Mais do que a falta de convívio entre os contrários, o desrespeito à liberdade de ação e pensamento e a incitação à violência, foi isso o que os atos do último fim de semana deixaram evidente. Sem as multidões nas ruas não existe democracia.


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Cidadãos brasileiros irão às ruas exigir respeito à Constituição

A Torcida Jovem do Flamengo decidiu retirar seus símbolos e bandeiras da manifestação pela democracia, que começará às 13h de domingo (7) na praça Saenz Peña, no Rio de Janeiro. Leia mais (06/05/2020 - 00h02)
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passeatas

Recrutados na massa de manobra, os alunos dos cursinhos intensivos de revolução ainda estavam na terceira vírgula de O Capital e no quinto parágrafo de Engels quando descobriam que desistir das aulas semanais era crime sem perdão. “Ele desbundou”, desdenhavam os mestres de qualquer discípulo sumido. Meia dúzia de panfletos de Lenin depois, os aprendizes descobriam que se haviam tornado oficiais do exército mobilizado para sepultar o capitalismo e conduzir o povo ao paraíso comunista.

Muitos se diplomavam sem sequer desconfiar da grande missão. Mas gente como Vladimir Palmeira tinha idade e milhagem suficientes para saber que perseguia um regime ainda mais selvagem, brutal e infame que o imposto ao Brasil. Conviviam com tutores de larga milhagem. O sessentão Carlos Marighela, por exemplo, ensinava aos pupilos da ALN a beleza que há em “matar com naturalidade”, ou por que “ser terrorista é motivo de orgulho”. Deveriam todos orgulhar-se da escolha feita quando confrontados com a bifurcação escavada pelo AI-5.

A rota certa era a esquerda, avisavam os que nunca tinham dúvidas. Passava pela luta armada e levava à luz. A outra era a errada. Passava pela rendição vergonhosa e levava à cumplicidade ostensiva com os donos do poder. Ou, na menos lamentável das hipóteses, aos campos da omissão onde se amontoavam desertores da guerra justa. A falácia foi implodida pelos que se mantiveram lúcidos, recusaram a idiotia maniqueísta e percorreram o caminho da resistência democrática.

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Estivemos certos desde sempre. Desarmados, prosseguimos o combate contra quem os derrotara em poucos meses. Enquanto lutávamos pela destruição dos porões da tortura, eles se distraíam em cursinhos de guerrilha ou no parto de manifestos delirantes. Estavam longe quando militares ultradireitistas tentaram trucidar a abertura política. Só se livraram do cárcere e do exílio porque conseguimos a anistia, restabelecemos as eleições diretas e restauramos a democracia. Nós vencemos. Eles perderam todas. Alguns enfim conseguiram tornar-se contemporâneos do mundo ao redor. Quase todos permaneceram com a cabeça estacionada em algum lugar do passado. E voltaram com a pose dos condenados ao triunfo.

Fantasiados de feridos de guerra, os sessentões de 68 se apropriaram de indenizações milionárias, empregos federais, mesadas de filho mimado. Com a velha arrogância, seguem convencidos de que quem está com eles tem razão. Passa a fazer parte da esquerda, formada por guerreiros a serviço das causas populares. Quem não se junta ao bando é inimigo do povo, lacaio dos patrões, reacionário, elitista, golpista vocacional. O comportamento e a discurseira dos dirceus, franklins, dilmas, genoínos, palmeiras, garcias, tarsos, vannuchis e o resto da turma confirmam: passados tantos anos, estão prontos para errar de novo. Infiltrados no governo de um presidente que não lê, não sabe escrever, merece zero em conhecimentos gerais e faz qualquer negócio para desfrutar do poder, eles aparelharam o Estado e vão forjando alianças com o que há de pior na vizinhança para eternizar-se no controle do país. Se não roubam , associam-se a ladrões. Se não matam, tornam-se comparsas de homicidas.

Sequestradores da liberdade e assassinos da democracia jamais deixam de sonhar com o pesadelo. Não têm cura. Nenhum democrata lhes deve nada. Eles é que nos devem tudo, a começar pela vida.


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Mas, afinal, o que quer Hamilton Mourão?

Hamilton Mourão publicou mais um artigo. No artigo anterior, de 14 de maio, Mourão fez um apelo à razão e à conciliação — mas impôs condições: a imprensa deveria elogiar o governo na mesma proporção em que o critica; governadores, parlamentares e magistrados deveriam dar rédea livre ao governo federal para fazer o que quisesse; vozes independentes da sociedade deveriam parar de criticar o governo. Para justificar posição tão abertamente iliberal, citou — fora de contexto — alguns importantes liberais de outros tempos, de aqui e alhures. Ao presidente da República e a seu entorno, que atacam a democracia e as instituições quase que diariamente, não fez qualquer reparo.

O novo artigo de Mourão vai na mesma linha — e sobe um tom. Critica enfaticamente (não sem razão) a violência das manifestações de domingo contra Bolsonaro, mas parece associá-las (sem razão alguma) aos que se queixam (com toda razão) do autoritarismo e da falta de compostura do presidente e de seu grupo. Foi a primeira vez que houve manifestações contra Bolsonaro, e elas não foram organizadas por ninguém. Já as hordas de bolsonaristas lunáticos, que todo mundo sabe quem organiza, que pedem golpe militar, fechamento do Congresso e do STF, que emulam cerimônias da Ku Klux Klan, que ameaçam trocar socos e tirar a paz de ministros do Supremo, e que se reúnem todos os domingos  na presença de Bolsonaro e de vários de seus ministros, a essas Mourão reserva a benigna classificação de “exageros”.

O vice ainda classifica de “irresponsável” e “intelectualmente desonesta” a comparação, feita por Celso de Mello (em uma mensagem privada, vazada ilegalmente) entre o momento que vivemos e aquele que deu gênese ao nazismo. É possível que a comparação seja exagerada, mas é ridículo dizer que uma mensagem escrita em caráter privado (e vazada ilegalmente) para uma dúzia de colegas seja irresponsável e intelectualmente desonesta, até porque a atitude de confronto e desrespeito ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal (à qual o artigo de Mourão adere), de intimidação, de ameaça de ruptura democrática pela qual Bolsonaro e seu grupo são conhecidos, tem ecos do fascismo, sim.

É difícil entender o que quer Hamilton Mourão, que escreve como se fosse vice-presidente de Jair Bolsonaro, e não vice-presidente do Brasil. Como homem inteligente que é, Mourão sabe que Bolsonaro não governa, que é péssimo presidente, que embola o meio de campo, e, que, se a ordem natural das coisas prevalecer, deve cair. Deveria estar cuidando de limpar o meio-de-campo e se mantendo em bons termos com todos os setores da sociedade. Mas o que faz é o contrário, hostiliza justamente aqueles de quem precisará para governar.

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Quando foi publicado o artigo de três semanas atrás, houve quem interpretasse que não era para consumo geral, mas para seus colegas de farda. Pressionado pelos generais palacianos, Mourão precisaria agradá-los, e, mais, precisaria mostrar que eles nada teriam a perder se abandonassem Bolsonaro e o deixassem cair em paz. Segundo essa tese, para ser presidente, Mourão não precisaria acenar para a oposição, que já concorda que ele é muito melhor do que o atual presidente. A tese já era problemática, porque Mourão é bem conhecido pelos outros generais, não precisa provar nada a ninguém. Agora ficou ainda mais difícil acreditar nela.

Há quem tenha interpretado o primeiro artigo como um aceno à base bolsonarista radical. Para esses, este segundo artigo é mais do mesmo. Talvez essa leitura do que vai na cabeça do vice-presidente esteja correta, ninguém sabe. Mas, a ser isso, é a leitura do momento político feita por Mourão que está totalmente equivocada.

Mourão não precisa do apoio da base bolsonarista radical. Se (ou quando) Bolsonaro cair, essa turma estará acabada, o novo presidente não precisará dela. Mourão precisa mostrar que é confiável justamente para os grupos que acaba de hostilizar novamente: os parlamentares (que têm o poder de derrubar Bolsonaro), os governadores (que influenciam grande número de parlamentares); os magistrados (que podem derrubar Bolsonaro no TSE e no STF); a imprensa, que influencia a todos, inclusive o eleitorado.

Se Mourão quer ser presidente, está se esforçando para agradar o público errado. Está empurrando quem tem o poder de decisão para cassar a chapa inteira — e tirar-lhe qualquer chance de ser presidente.


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quinta-feira, 4 de junho de 2020

Movimentos pela democracia decidem não convocar para atos

Fique em casa Os três principais movimentos criados pela democracia dizem que não vão incentivar os protestos marcados para domingo. A justificativa: a pandemia. Os partidos de oposição também pediram a filiados para não irem às ruas. Leia mais (06/04/2020 - 23h25)
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Paulo Marinho diz que não autoriza devassa e pede perícia cuidadosa da PF em celular

Seletivo Depois de entregar o celular à Polícia Federal, o empresário Paulo Marinho pediu ao ministro Celso de Mello, do STF, que apenas contatos relacionados a Flávio Bolsonaro e um assessor do senador sejam acessados. Ele diz que o ato de envio do telefone não significa autorização de devassa de sua vida pessoal. Leia mais (06/04/2020 - 23h15)
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A necessária vacina para o controle da Covid-19

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou a inclusão do Brasil nos estudos da vacina contra a Covid-19, desenvolvida na Universidade de Oxford, Reino Unido. Leia mais (06/04/2020 - 23h15)
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Apoiados pelo governo, bancos têm estabilidade e a oportunidade de crescer

Não existe empresa inquebrável. Mas há setores que estão sempre na frente da fila na hora de receber um carinho do governo e da mão invisível do mercado. Leia mais (06/04/2020 - 23h15)
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Gestão Covas atrasa pagamentos de fornecedores de marmitas usadas para ação na pandemia

Chapéu dos outros Propagandeado pela gestão Bruno Covas (PSDB), um programa lançado para ajudar moradores de ruas e bares e restaurantes virou problema em São Paulo. O Rede Cozinha Cidadã compra marmitas das empresas e entrega a comida para a população carente. A prefeitura, no entanto, ainda não acertou os pagamentos com os empresários, que dizem ter entrado no cheque especial por causa dos atrasos. Mais de 325 mil pratos feitos foram entregues e cerca de 70 comércios não receberam ainda. Leia mais (06/04/2020 - 23h15)
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Nos EUA, pela democracia, generais saem contra Trump

Abrindo a semana, Donald Trump ameaçou usar os militares contra civis americanos. A partir de terça (2), generais e outros passaram a se manifestar frontalmente contra ele, pela imprensa. Leia mais (06/04/2020 - 23h15)
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Animação da Apple com Kristen Bell naufraga

Nunca é bom sinal quando uma série (ou filme, ou livro ou música -ou qualquer coisa, na verdade) ganha mais atenção pela polêmica ao seu redor do que por suas qualidades artísticas. A animação adulta "Central Park" não fugiu dessa sina. Leia mais (06/04/2020 - 23h15)
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Para investigadores, Bolsonaro terá que depor pessoalmente em inquérito sobre PF

Ao vivo Investigadores do inquérito da interferência na Polícia Federal dão como certo que Jair Bolsonaro terá que ser ouvido pessoalmente. Por estar na condição de investigado, não há previsão legal para que seja de outro modo. Dessa forma, a defesa do ex-ministro Sergio Moro poderá acompanhar e fazer perguntas. Leia mais (06/04/2020 - 23h15)
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Um estranho familiar

Acho que sou uma boa pessoa. Não sou fominha no trabalho, gosto de agregar colegas e dividir ideias e méritos. Tinha a maior paciência quando desconhecidos me pediam atenção nas redes sociais -motivo que me levou a parar de olhar as mensagens (eu preciso trabalhar). Colaboro com algumas instituições de caridade. Nunca fui em frente apesar de ter sentido, inúmeras vezes, o desejo de socar o belo nariz de meu companheiro. Choro em filme bonito (cada vez menos, porque fui ficando cascuda e tomo Efexor). Tenho amizades que já duram mais de duas décadas (esse é um bom sinal de que sou bacana). Leia mais (06/04/2020 - 23h15)
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O enfrentamento ao racismo precisa ser mais do que posts para aliviar a consciência

"Recusamos esta branquitude ora desresponsabilizada, ora culpada, fundada na falsa ideia de ausência de cor e de raça, que goza privilégios como se direitos fossem. Que se orgulha de ter e ser o que nos foi expropriado. Que repousa em um lugar confortável de onde, então, pode ser generosa... Nosso orgulho é ter sobrevivido, a despeito do que nos foi -e tem sido- imposto. Nosso orgulho é possuir o que não nos foi dado nunca. É continuar. Nossos instrumentos para chegar até aqui precisam ser cada vez mais contados, pois podem traduzir a chave para outro futuro." Leia mais (06/04/2020 - 23h15)
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Empresário que contratou escritório de Helena Witzel por R$ 540 mil não tinha telefone dela na agenda

Me liga Agendas telefônicas analisadas por quebra de sigilo chamaram a atenção de investigadores na operação que pegou Wilson Witzel (PSC-RJ). O empresário Alessandro Duarte, que fez um contrato de R$ 540 mil com o escritório de advocacia da primeira-dama, Helena Witzel, não tinha o telefone dela entre os contatos. Leia mais (06/04/2020 - 23h15)
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Vírus tendem a ser inflexíveis

Não é que os planos de reabertura econômica dos governadores sejam irracionais. Eles se baseiam nos parâmetros cientificamente relevantes, como a evolução do contágio e a ocupação dos leitos hospitalares, e, mais importante, preveem a possibilidade de volta do isolamento social, caso os números piorem. Leia mais (06/04/2020 - 23h15)
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Interrompendo a marcha da insensatez

A cada dia um novo movimento empurra as relações EUA-China para mais perto do precipício. Leia mais (06/04/2020 - 23h15)
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Devaneio financeiro

Não é novidade que mercados financeiros mostrem tendências destoantes da chamada economia real, por vezes em momentos dramáticos de crise. Ainda assim, surpreende a aguda valorização recente do real e da Bolsa de Valores, dadas a recessão profunda e a grave instabilidade política do país. Leia mais (06/04/2020 - 23h15)
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Médicos e professores, o valor da aprendizagem profissional

No esplêndido livro "A Grande Gripe", o historiador americano John M. Barry relata como a formação de futuros médicos demorou muito, nos Estados Unidos, a, de fato, prepará-los para a profissão. No século 19, boa parte dos cursos de medicina do país não demandava dos ingressantes conhecimentos científicos e não contava com laboratórios -e o que dizer de hospitais universitários? Mesmo em Harvard, os cursos eram ministrados na forma de palestras e um certo preconceito com a prática era bem disseminado no país. Leia mais (06/04/2020 - 23h15)
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Coronavírus: Brasil registra 1.473 mortes em 24h e passa a Itália no total

Ministério da Saúde atualizou na noite desta quinta-feira, 4, o número de casos e mortes por Covid-19. De acordo com o levantamento das secretarias regionais, foram registrados nas últimas 24 horas 30.925 casos e 1.473 mortes em decorrência do novo coronavírus Os dados apontam, pelo terceiro dia consecutivo, o maior número contabilizado no período. O índice supera a alta desta quarta, quando foram registrados 1.349 óbitos. Já o número de novos diagnósticos é o segundo maior no período de 24 horas já contabilizado, perdendo apenas para o dia 30 de maio, quando o governo anunciou 33.274.

No total, são 34.021 óbitos acumulados e 614.941 diagnósticos positivos no país desde o início da pandemia. Com esses números, o Brasil ultrapassou a Itália em mortes e é o terceiro país com maior número de vítimas no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, com 107.474, e do Reino Unido, com 39.987, de acordo com os dados da Universidade Johns Hopkins.

Há ainda 254.963 pacientes recuperados e 325.957 casos em acompanhamento. Óbitos suspeitos somam 4.159 ocorrências.

A divulgação dos dados tem ocorrido cada dia mais tarde. Na gestão de Luiz Henrique Mandetta, ainda no começo da pandemia, o balanço era apresentado diariamente em entrevista à imprensa às 17h. Quando Nelson Teich assumiu, no começo de maio, os dados passaram a ser divulgados depois das 19h. Na quarta, 3, data com o maior número de mortes confirmadas em 24 horas, 1.349 no total, a equipe do Ministério da Saúde informou que o dado sairia apenas às 22h por problemas técnicos. O mesmo ocorreu nesta quinta, sem nenhuma explicação oficial para o atraso.

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A estimativa do governo federal é que o Brasil já tenha realizado 1.085.891 exames RT-PCR (o mais confiável). Há ainda o montante de 800.000 testes rápidos (os que detectam anticorpos, com maior taxa de erro) realizados pelas secretarias de Saúde.

São 4.178 municípios brasileiros com casos detectados de Covid-19, trata-se de um percentual de 75% das cidades de todo o país.

Novo programa

Ministério da Saúde também anunciou um programa para ampliar o acesso à atenção primeira de saúde. Ou seja, acesso aos primeiros atendimentos aos que apresentam sintomas ainda leves da doença, a exemplo de febretosse dor no corpo. Na proposta divulgada pela pasta, são 5.570 municípios que receberão orçamento para montar um centro de atendimento para o enfrentamento à Covid-19. Está estimado o investimento de 896,6 milhões de reais no serviço.

Já os chamados centro comunitários de referência para enfrentamento à Covid-19, a segunda parte do projeto, é para regiões onde há pelo menos 4.000 pessoas morando em favelas e outras moradias subnormais. Neste grupo, 176 municípios dividirão o investimento de de 215,3 milhões de reais.

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As duas ações devem ocupar equipamentos regionais já disponíveis: caso de centro comunitário e de saúde.

Previsões para os estados

A pasta da saúde reconhece que a pandemia ainda está em fase de aceleração em todo o país, ainda que alguns estados apresentem percentuais que indiquem possíveis desacelerações mais à frente.

Por meio de dados obtidos nas últimas semanas, apontado durante a coletiva de imprensa que a região metropolitana da Grande Vitória, no Espírito Santo, apresentou uma tendência à estabilização de casos novos da doença na última semana. O mesmo deve ser acompanhado no estado do Ceará, que ainda apresentou uma queda no número de óbitos nas últimas semanas epidemiológicas. Também teve redução no número de óbitos o Amazonas, mas os novos casos ainda estão em curva ascendente.

Outras medidas estatísticas ainda apontam que Piaui, Rio de Janeiro, Pernambuco, são alguns estados que podem apresentar redução e internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave nas próximas semanas. Essas internações são um “termômetro” para saber como está a prevalência de Covid-19 nas regiões — uma vez que nem todos os doentes com o novo coronavírus são diagnosticados.


Coronavírus: Brasil registra 1.473 mortes em 24h e passa a Itália no total foi publicado primeiro em: https://veja.abril.com.br/

Brasil ultrapassa 34 mil mortes e já é o terceiro país com mais óbitos por covid-19

De acordo com os dados apresentados pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira, o Brasil soma até agora 34.021 mortes por causa da covid-19. O número de confirmações de óbitos em 24 horas continua acima de mil por dia e chegou a 1.453. Com esse resultado, o país se aproxima da Itália, terceiro país com mais notificações de mortes por causa da pandemia. Em números absolutos o Brasil já é o terceiro na lista, ultrapassando a Itália com os registros desta quinta-feira (4). Segundo as informações do Ministério, o país é o 21º em taxa de mortalidade.

Por ação genocida e ataque à democracia, juristas pedem “basta” a crimes de Bolsonaro

Até o momento, 614.941 brasileiros tiveram confirmação de que foram infectados. Nas últimas 24 horas foram 30.925 novos registros. Do total, somente 41,5% dos contaminados se recuperaram. Isto quer dizer que há hoje 325.957 pessoas doentes com covid-19 no país.

Durante entrevista coletiva nesta quinta-feira, o secretário substituto de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Eduardo Macário, foi perguntado sobre os níveis de subnotificação, mas não deu nenhum dado concreto em sua resposta.

"Existem vários estudos. Tem um estudo recente da Universidade de Pelotas, que tem umas estimativas. Mas assim, é muito difícil precisar em relação a isso" afirmou Macário, completando que o governo trabalha para ter diminuir a subnotificação e ter precisão dos números.

Subnotificação: Brasil pode ter mais de 300 mil infectados pelo coronavírus

As autoridades em saúde investigam 4.159 mortes e o número de confirmações de óbitos e casos acelera com mais rapidez a cada semana. Nos últimos sete dias do mês passado foram mais de 150 mil registros da doença. Na semana anterior o número estava abaixo de 115 mil.

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Já foram registrados casos em 75% dos municípios brasileiros. Em dois de abril, o número total de cidades em que a doença foi confirmada era de 471, hoje são mais de 4 mil. No norte e no Nordeste, mais de 85% das cidades foram afetadas. Nas outras regiões os índices então entre 60% e 70%

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Centros de atendimento

O governo divulgou também nesta quinta-feira ações de suporte à atenção primária nos municípios. Para identificar casos leves, as cidades poderão contar com centros de atendimento e centros comunitários de referência, esses últimos específicos para comunidades de baixa renda.

Com isso espera possibilitar que outros serviços oferecidos nas unidades de saúde sejam mantidos. O investimento será de R$ 1,2 bilhão e cada unidade poderá ter acesso a até R$100 mil por mês.

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Os centros de atendimento se direcionam a todos os municípios e funcionarão em estruturas de saúde já existentes e que possam ser colocadas a essa disposição. Já os centros comunitários de referência funcionarão  em cidades que possuem regiões periféricas com estruturas insuficiente, como favelas e comunidades similares. Cada unidade funcionará por 40 horas semanais e terá equipes de profissionais da medicina, da enfermagem, além de técnicos e auxiliares. Os gestores municipais devem procurar o Ministério da Saúde para iniciar o processo de implementação das estruturas.  

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O que é coronavírus

É uma extensa família de vírus causadores de doenças tanto em animais como em humanos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em humanos, os vários tipos de vírus podem provocar infecções respiratórias que vão de resfriados comuns, como a síndrome respiratório do Oriente Médio (MERS), a crises mais graves, como a síndrome respiratória aguda severa (SRAS). O coronavírus descoberto mais recentemente causa a doença covid-19.

:: Minuto a minuto | Coronavírus no Brasil ::

Como ajudar quem precisa?

A campanha “Vamos precisar de todo mundo” é uma ação de solidariedade articulada pela Frente Brasil Popular e pela Frente Povo Sem Medo. A plataforma foi criada para ajudar pessoas impactadas pela pandemia da covid-19. De acordo com os organizadores, o objetivo é dar visibilidade e fortalecer as iniciativas populares de cooperação.

 


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Cientistas debatem a relação entre o capitalismo, a crise ambiental e a pandemia

A pandemia causada pelo novo coronavírus levantou uma questão: como a crise ambiental produzida pela ação humana gerou uma crise de saúde em todo o mundo. A relação colocada aqui é, portanto, da pandemia vista como parte da crise do meio ambiente. Esse foi tema tratado no debate “Ciência e Natureza - Pandemia como parte da crise ambiental: é possível enfrentar as mudanças climáticas sem mudar o sistema?”, que foi realizado na manhã desta quinta-feira (4), durante o Fórum Popular da Natureza.

O sistema em questão é o capitalista. Qual é a relação entre capitalismo, pandemia e crise ambiental? Durante o debate, Miguel Nicolelis, neurocientista e coordenador do Consórcio Nordeste, explicou que o sistema capitalista significa a promoção de ações “deletérias” do ponto de vista civilizatório, que expõem a humanidade ao risco de extinção: como guerras, mudanças climáticas e pandemias

Trata-se de “um sistema econômico que expôs a toda espécie e planeta a possibilidade de, quando a gente avança nos ecossistemas, destrói as cadeias de relação de ecossistemas, a gente abre o leque de possibilidades da espécie ser extinta”, entre elas as pandemias. 

Para o neurocientista, a humanidade escapou de diversas “balas epidêmicas”, como a gripe espanhola, no começo do século 20. Assim como outras, a pandemia de covid-19 mostrou que “um dos pilares desse modelo civilizatório não sustentado foi rompido e o desequilíbrio com o meio ambiente e na nossa interação com outras espécies animais e com a flora do planeta foi exposto numa ferida que gerou um vírus que pôs o planeta inteiro de joelhos”, afirma Nicolelis.

O neurocientista reitera que a pandemia expôs todas as “fragilidades” do modelo civilizatório e econômico capitalista, baseado na valorização do que ele chama de “igrejas de mercados e Deus do dinheiro” e criado pela humanidade “pensando que essa era a única forma”, o que leva à possibilidade de mudança desse sistema. 

O desequilíbrio com o meio ambiente e na nossa interação com outras espécies animais e com a flora do planeta foi exposto numa ferida que gerou um vírus que pôs o planeta inteiro de joelhos.

“Nós criamos fantasias mentais que se tornam mais importantes que a vida humana e a própria sobrevivência do planeta. Fantasias mentais que não estão restritas a ritos e fantasias religiosas, que nós aceitamos como divinas, mas na realidade são produtos da mente.” Para ele, é essa lógica que fez a humanidade escravizar populações ao longo da história. “No século 21, não ainda não nos demos conta que essas abstrações podem acabar conosco e com o planeta todo”, diz Nicolelis.

Marildo Menegat, pós-doutor em Filosofia e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), acrescenta que o fim máximo da sociedade capitalista é transformar a natureza em mercadoria. Ele explica que é impossível falar, portanto, em agroecologia sem falar em capitalismo.  

::Leia mais: Solidariedade do MST busca mostrar que o inimigo, além do vírus, é o capitalismo::

Outro ponto destacado por Menegat como essencial à expansão do capitalismo é a guerra. Ele explica que o fordismo, modelo de produção em massa, precisou de três guerras para se consolidar no mundo: a Guerra Civil Americana e as duas guerras mundiais. Isso por conta da larga utilização de recursos naturais empregados nesses momentos históricos. A exemplo, a Segunda Guerra Mundial gastou o dobro de ferro do que foi gasto nos 150 anos anteriores, afirma Menegat. Por isso, também se torna “impossível falar em capitalismo sem falar em fascismo e nazismo”.

Hoje, argumenta Menegat, o capitalismo precisa explorar de maneira mais expressiva e rápida a natureza para sobreviver. “Não sou eu quem anuncia o apocalipse. É o capitalismo que produz o apocalipse. Ao mesmo tempo em que hoje o capital produz uma mudança climática para continuar existindo, ao mesmo tempo em que hoje o capitalismo para contornar o limite intransponível, é uma forma social cujo prazo já se esgotou e há muito, ele precisa destruir, destruir e destruir”, afirma Menegat.

Não sou eu quem anuncia o apocalipse. É o capitalismo que produz o apocalipse.

Luiz Marques, professor Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), complementa a ideia de Menegat, sobre os impactos das relações capitalistas no planeta e explica tratar-se de um "sistema que é por natureza expansivo permanecer dentro de um sistema que não é ilimitado”. Para ele, três pontos são necessários para atenuar os impactos da crise do meio ambiente que já visíveis e mudar rumo da relação entre natureza, ciência e humanidade: religação dos saberes, redefinição da política e percepção da emergência climática. 

O primeiro ponto envolve a compreensão de que ciências da natureza e ciências humanas andam juntas e não devem ser separadas e muito menos hierarquizadas. O contrário desemboca no uso da ciência como puramente ferramenta do capitalismo. “É importante que a gente tenha a compreensão de que a religação dos saberes é impossível se não houver religação da política. É preciso que nós hoje sejamos capazes de redefinir a política, o que significa entender que a velha plataforma sempre válida de justiça social da esquerda está indissociável da questão ambiental”, defende Marques. 

::Saiba mais: O que significa ser antifascista e por que o bolsonarismo é o fascismo do século 21::

Outra questão “essencial” para a religação dos saberes é o enfrentamento do fascismo. “Existem aqueles que devem barrá-lo, o que prevê uma nova definição de política”. Para o professor da Unicamp, isso significa que os diferentes setores da sociedade devem ter a capacidade de entender que existe “um inimigo em comum”.


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MST keeps solidarity initiatives in Africa and Latin America during the pandemic

During the pandemic, the Landless Rural Workers Movement (MST by its Brazilian Portuguese acronym) made the news for donating 1.2 tons of foods produced in their camps and settlements to the vulnerable populations in Brazil. The solidarity initiatives, which help to avoid shortages during the health crisis, also took place abroad, and started way before the covid-19 pandemic.

The movement's internationalist brigades work in other two Latin American countries, Haiti and Venezuela, and are also present in Zambia, in South Central Africa. 

Haiti

Brazil's Via Campesina Internationalist Brigade in Haiti was named after Jean-Jacques Dessalines, one of the revolutionary heroes who fought for the country's independence in 1804.

Their work started in January 2009 and was intensified in the following year, after an earthquake killed 316 thousand people and left 1.2 million people without shelter in the capital Port-au-Prince and other neighboring towns.

Food sovereignty is one of Haiti's most urgent needs / Dessalines Internationalist Brigade

The MST has contributed by sending emergency food packages produced in Brazil, helping to implement water collection systems, and building a national center of agroecology - including a hen house with a full capacity for 7 thousand hens. The Dessalines brigade also started to run a bank of rice, corn, and bean seeds. 

"Coronavirus comes into a context of historical and structural crises, intensifying a public health crisis that has been severe since the times of cholera," explains Paulo Henrique, MST activist and member of the brigade. The country has already reported 2,507 Covid-19 cases and 48 deaths.  

According to the activist, the election of Jovenel Moïse in 2016 has worsened the political instability and economic crisis, affecting the population's quality of life, causing popular demonstrations across the country. 

"It's a government that implemented a neoliberal agenda, with an economy depending even more on the US imperialism, which during this pandemic is not doing anything to protect the population. In other words, the State is absolutely absent from the lives of Haitians," he criticizes. 

Today, the Dessalines brigade works on four fronts. The first axis is the production of food in partnership with Tet Kole ti Peyizan Ayisyen, a peasant movement that fights for food sovereignty in Haiti. Besides that, the brigade also helps in the distribution of seedlings, stimulating reforesting, as well as masks to the population. 

The fourth front works on political mobilization with organized popular movements against Moïse's regime.

Activists expose social movements' flags that carry out solidarity actions in Haiti / Dessalines Internationalist Brigade

Venezuela

The MST work in Venezuela started 15 years ago. Their first task was to help the Bolivarian Revolution with political education, as well as to grow healthy food. The brigade is named after Apolônio de Carvalho, a Brazilian intellectual and activist who died in 2005. 

Amid the economic war promoted by the US, which has been aggravated in the pandemic, MST members work to guarantee food sovereignty and avoid shortages in the country. 

The production of native and agro-ecological seeds in the country is conducted in partnership with the Venezuelan state, as well as the Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO). 

The new coronavirus has infected 1,819 venezuelans and caused 18 deaths in the country up until now. Since the number of cases is under control, at least in comparison to neighboring states, the food health of the country remains a priority.

Since 2009 MST activists are in Haiti / Dessalines Internationalist Brigade

The agricultural technician Rafael Quiroga, MST activist, works in the state of Merida, in the municipalities of Andres Bello and Campos Elías. "Our work here aims at sharing knowledge and experience in agroecology for the production of seeds, greens, and grains. We assist the families in the production of seeds, extraction, cleaning, drying and stocking," he reports. 

"We have a dream to help them create a co-op similar to Bionatur, with a Venezuelan identity. We have learned a lot from the stories of struggle, resistance, and organization of the Venezuelan people," adds Quiroga. 

The agronomist Patricia Balbinotti works in the El Maizál commune, in the state of Lara, and believes that the stimulus to the production of healthy food is central to the Venezuelan scenario. "We are trying to implement a process of agroecological transition, recovering the soil with organic compost," says the activist, who also works with the peasant families who live in the community. 

Zambia 

The Internationalist Brigade in Zambia is named after Samora Machel, a revolutionary that led Mozambique's independence in 1975. 

Zambia has 1,089 official covid-19 cases and 7 deaths. The situation is apparently under control, but undercounting must be factored in. 

Members of the brigade also call attention to the growth in the number of people dying from HIV/Aids and the flu, for instance. It is possible that hiv positive people's lower immunity has aggravated the number of deaths by coronavirus - by stating the cause of death as the flu, the government could be underestimating the problem. 

During a heavily militarized quarantine, MST activists work mostly on the distribution of seeds and healthcare equipment, which has been neglected by the local government, as well as on political mobilizations to protect peasants' rights. Last week, the brigade donated 400 liters of hand sanitizer and 400 masks to the Socialist Party of Zambia - the most important progressive force in the country's opposition. The donations will be distributed in the outskirts of the country. 

Out of the 17 million inhabitants, more than 10% live in the capital of Lusaka. The country has very few urban areas, which concentrate 44% of the population. The cities have precarious sewage systems and access to water. The families rely on an informal economy and are used to living in clusters, which increases risk of contamination.

MST and Socialist Party of Zambia / Samora Machel Internationalist Brigade

Going against the World Health Organization (WHO) protocols and ignoring the rise in the number of covid-19 cases, the government eased social isolation measures a few days ago, authorizing the opening of restaurants, bars, parks, beauty salons, and gyms. The brigade coordinator and MST activist, Fabio Pimentel, adds that there is also the possibility of reopening universities, as well as a partial return of public school activities.  

In the rural areas, the brigade defends that the State guarantees public policies to buy products from the peasants, given that necessary measures have been taken to protect workers' lives.

Almost 55% of Zambians live in extreme poverty and only 46% of the population has access to clean water. Life expectancy is 59 and 12,% of the people between 15 and 49 are HIV positive. 


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DEM se divide sobre aderir a um pedido de afastamento de Wilson Witzel

Fica ou vai O DEM, de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Eduardo Paes, se divide sobre aderir a um processo de afastamento de Wilson Witzel (PSC). Maia, segundo relatos, pede calma, já Paes advoga pelo desembarque. O partido indicou o secretário de infraestrutura do Rio. Leia mais (06/03/2020 - 23h15)
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Governo não escolhe sites em publicidade oficial, diz Wajngarten

O secretário de Comunicação Social da Presidência da República, Fábio Wajngarten, afirmou nesta quarta-feira, 3, que o governo federal não define os sites, portais ou blogs onde são veiculadas as peças publicitárias de ações governamentais. A declaração foi dada durante coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, convocada pelo secretário, para esclarecer um levantamento feito pela comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) do Congresso Nacional que investiga as chamadas fake news. De acordo com o levantamento, durante a campanha pela reforma da Previdência, no ano passado, o governo teria feito 2 milhões de anúncios em sites e blogs que veiculam notícias falsas ou promovem jogos de azar.

“Na Secom [Secretaria de Comunicação Social] do presidente Bolsonaro, não há desvios, não há favorecimento de A, B ou Z. A Secom preza pela tecnicidade e a economicidade”, disse o secretário. Segundo ele, durante a campanha pela reforma da Previdência, o governo gastou R$ 72 milhões em publicidade, por meio da veiculação de quase 400 milhões de anúncios em diversos canais da internet.

Durante a coletiva, Wajngarten estava acompanhado de Glen Valente, que é o secretário de Publicidade da Secom e responsável direto pelos investimentos publicitários do governo federal. De acordo com Valente, o governo contrata uma agência de publicidade, que utiliza uma plataforma do Google para distribuir os anúncios com base em algoritmos definidos pela plataforma, a partir de critérios de perfil de público definidos pelo governo.

“A Secom contrata a agência de publicidade, que vai e utiliza a plataforma Google, no caso Google Adsense, baseado em critérios e alguns filtros, ela faz o investimento em nome do cliente. E o Google, com base em algoritmos, faz o investimento em alguns sites com base no perfil de investimento que a Secom definiu para atingir determinado público. Não há nem é possível direcionamento para qualquer site ou blog, a gente está atrás da audiência, ou seja, onde está o cliente”, explicou. Segundo Valente, cada anúncio vale R$ 0,005. Considerando os 2 milhões de anúncios em sites “inadequados”, de acordo com a CPMI, o valor final corresponderia a R$ 10 mil.

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Fábio Wajngarten ainda destacou, durante coletiva, que o governo só paga uma publicidade quando ela é clicada pelo usuário na internet, e que sites de conteúdo “impróprio”, como pornografia e ações ilegais, são excluídos pela plataforma Google. Além disso, ele minimizou o número de anúncios que, segundo o relatório da CPMI, teria sido veiculado em sites considerados “inadequados”.

“Vocês verão que o total de anúncios servidos, ou seja, entregues, para a campanha da nova Previdência, foi de aproximadamente 400 milhões. Em se confirmando esse número de 2 milhões, estamos falando de uma assertividade de 99,5% da comunicação da Secom, mas a gente ainda não teve acesso a esse relatório que retratou 2 milhões de anúncios”, afirmou.


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quarta-feira, 3 de junho de 2020

O que leva Bolsonaro a importar ideias que não tem condição de entender?

Nos anos 1920, na Itália, na França, na Alemanha, em Portugal, na Espanha etc., muitos consideravam iminente uma revolução socialista. Leia mais (06/03/2020 - 23h15)
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Série pode tornar caso de tráfico sexual nos EUA mais conhecido no Brasil

Um documentário da Netflix lançado na semana passada talvez ajude a tornar o financista americano Jeffrey Epstein (1953-2019) um pouco mais conhecido no Brasil. Acusado de tráfico sexual de menores e de conspiração criminosa para traficar menores para explorá-las sexualmente, ele aparentemente se matou na prisão, enquanto aguardava julgamento. Leia mais (06/03/2020 - 23h15)
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Lulas lá, movimentos aqui

No mês decisivo da campanha eleitoral de 2002, The Economist estampou a capa "The meaning of Lula" (o significado de Lula). No editorial, lia-se: "A primeira coisa a dizer é que a vitória será um triunfo para a democracia brasileira". Leia mais (06/03/2020 - 23h15)
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Momento é favorável à exportação de café robusta

As exportações brasileiras de café robusta são crescentes, e essa tendência deverá continuar. Em abril, o Brasil exportou 313 mil sacas, e os dados preliminares de maio apontam para um volume ainda maior. Leia mais (06/03/2020 - 23h15)
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Quando tudo isso vai acabar?

Algumas amigas reclamam que engordaram nos últimos meses. Eu, ao contrário, emagreci sete quilos em função do pânico e da preocupação com o que pode acontecer com os meus amigos nonagenários. Leia mais (06/03/2020 - 23h15)
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E não é que outra vez o futebol e a política se misturam para chocar alienados?

Já não bastaram Muhammad Ali, Doutor Sócrates e LeBron James?

Ou meio século de profissão ouvindo de ouvintes e telespectadores, e lendo de leitores, que esporte e política não se misturam?

Gente que diz buscar a seção de esportes para ler sobre esportes, que procura blogues de futebol para ler sobre futebol ou mesas redondas esportivas para saber de gols, não falta pelo mundo afora. Leia mais (06/03/2020 - 23h15)
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O Japão num balcão

Semanas atrás li, aqui neste mesmo espaço, mas com a assinatura do meu colega Zeca Camargo, uma crônica de saudades de Paris, com uma dica para se confortar à distância: a série "Dix pour Cent", da Netflix.

Apaixonado por Paris como ele, não apenas segui o conselho (na série, deliciosa de assistir, realmente a cidade vira um personagem involuntário, mas forte), como ainda me atrevo a roubar-lhe a ideia. Leia mais (06/03/2020 - 23h15)
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Formação para uma boa administração pública faz diferença

Os países bem-sucedidos no combate à Covid-19 têm uma característica em comum: a administração pública tomou decisões corretas e soube implementar adequadamente as medidas. Há diferenças entre essas nações em termos de tamanho do Estado, espectro político do governante e modelo cultural. De toda maneira, embora não haja uma receita de bolo do que fazer contra a pandemia, havendo mais de um cardápio de instrumentos, em todos os casos se destacaram cinco características de uma boa gestão pública. Leia mais (06/03/2020 - 23h15)
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Eleições 4.0

Diante da paralisação generalizada de atividades no Brasil acarretada pela pandemia do novo coronavírus, tornou-se inevitável avaliar a conveniência de manter o calendário eleitoral ou de estendê-lo. Leia mais (06/03/2020 - 23h15)
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Bolsonaro e aliados já falaram 7 vezes em chamar militares para enfrentar opositores

Jair Bolsonaro busca uma intervenção militar sob encomenda. Em menos de um ano e meio, o presidente e seus aliados ameaçaram chamar as Forças Armadas ao menos sete vezes para reprimir opositores e intimidar críticos do governo. Leia mais (06/03/2020 - 23h15)
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Esquerda pode atropelar Lula

A duas semanas das eleições, em 2018, escrevi neste espaço que um segundo turno entre Bolsonaro e Haddad nos garantiria mais quatro anos do clima de ódio que já reinava no país. Bingo. Leia mais (06/03/2020 - 23h15)
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O que Tim Maia diria diante da falta de coerência do Brasil atual?

"Esse país não pode dar certo. Aqui prostituta se apaixona, cafetão tem ciúme, traficante se vicia e pobre é de direita." Se escrevesse uma mensagem psicografada, Tim Maia diria que sua famosa frase estaria desatualizada. Leia mais (06/03/2020 - 23h15)
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A direita que não vê racismo

Criamos uma direita que nega o racismo. Um exemplo é o presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, que acredita que séculos de escravidão foram benéficos aos negros. O órgão responsável por guardar a história afro-brasileira se preocupa em criar selos para proteger pessoas acusadas de racismo, enquanto não se move em casos como o da aluna Ndeye Fatou, que recebeu mensagens do tipo: "Escravo não pode. Ela não é gente". Leia mais (06/03/2020 - 23h15)
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Pé no chão

Arrasta-se desde o mês passado no governo o debate em torno de um pacote de socorro financeiro ao setor aéreo, um dos mais atingidos pelos impactos da pandemia de Covid-19. Existem, de fato, motivos consideráveis de controvérsia em torno da medida. Leia mais (06/03/2020 - 23h15)
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O grito dos bons

Estamos Juntos é um movimento organizado por um grupo de cerca de 50 pessoas, unidas pelo sentimento de urgência, para combater o discurso do ódio e defender as nossas vidas e a nossa democracia. Não temos partido, nem candidato. Começamos como um grupo de WhatsApp. Sim, descobrimos que o mesmo aplicativo usado para atacar a democracia também pode ajudar a salvá-la. Leia mais (06/03/2020 - 23h15)
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